terça-feira, 8 de julho de 2008

quinta-feira, 03/07/08


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“Mais que sorriso silente
mais que ruidosa mudez

mais que paleta de tintas
ressecada, quebradiça
que o pincel endurecido
no ateliê deserto

mais que partir outra vez
dói a terrível certeza
do retorno sempre certo”
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Pois é, Poesia de Gerusa Leal, intitulada “Eterno”. Este poema, está contido no livro “Versilêncios”, Prêmio Edmir Domingues 2007 de poesia, da Academia Pernambucana de Letras. “Versilêncios” está em vias de ser publicado, com incentivo da Prefeitura da Cidade do Recife. Gerusa Leal é recifense, e mora atualmente em Olinda, cidade sítio dos seus versos. Gerusa faz parte da Oficina de Criação literária de Raimundo Carrero, grupo virtual associado à União Brasileira dos Escritores, a UBE, seção Pernambuco. O talento, inigualável, vem tardiamente: apenas a partir de 2003 é que ela começa a criação. Apesar disso, Gerusa Leal já tem bagagem ampla, com mais de dez publicações, entre contos e poemas, em coletâneas, além, é claro, de várias premiações.
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Quer mais?
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CRÉDITO: "Fotografia" (de Tom Jobim, Por César Camargo Mariano e Romero Lulambo)

Um comentário:

Márcia Maia disse...

Esse poema de Gerusa é lindíssimo.